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Que Sabemos Sobre a Bíblia? - Vol. I

R$ 11,00

QUANTOS LIVROS
TEM A BÍBLIA?
Problema cristão, raízes judaicas
A Bíblia não é um livro, como alguns crêem, mas sim uma biblioteca. É composta de 73 livros, alguns dos quais bastante extensos, como o do profeta Isaías com seus 66 capítulos. Outros, muito breves, como o do profeta Abdias que não chega a ter capítulos, mas somente versículos. O
mais curto de todos é a 3ª carta de São João, com apenas 13 versículos.
Estes livros estão divididos de tal maneira que 46 correspondem ao Antigo Testamento e 27 ao Novo Testamento. De vez em quando cai em nossas mãos alguma Bíblia protestante e vemos, com surpresa, que lhe faltam 7 livros, contando assim somente 66.
Esta lacuna encontra-se no Antigo Testamento e deve-se à ausência de 4 livros chamados históricos (Tobias, Judite, Primeiro e Segundo Macabeus), 2 livros chamados Sapienciais (Sabedoria e Eclesiástico) e um profético (Baruc).
Qual é a história desta diferença entre católicos e protestantes? O Antigo Testamento palestinense No século I da era cristã, os judeus, que só aceitam o Antigo Testamento, não tinham ainda definido a lista completa de seus livros, ou seja, não tinham completado a Bíblia.
Continuava aberta a possibilidade de outros livros virem a engrossar as Sagradas Escrituras.
Mas, desde há muito, especialmente depois da destruição de Jerusalém no século VI antes de Cristo e do desaparecimento definitivo do estado judaico livre, os responsáveis religiosos preocupavam-se cada vez mais em assegurar a continuidade da fé no povo e concretizar oficialmente a lista das obras nas quais se reconhecia a fé de Israel. Algumas das que circulavam entre o povo tinham, sem dúvida, idéias interessantes, mas havia outras que pareciam duvidosas e inclusive claramente perigosas.
Foram, pois, fixados alguns livros de inspiração bíblica inquestionável e estes foram aceitos como Escrituras Sagradas.
A este conjunto de livros oficiais, reconhecidos pela comunidade como inspirados e portadores de doutrina autêntica, deu-se o nome de “cânon” (normas, regras), já que reflete a regra de vida para quem nele crê. Os outros foram rejeitados e receberam, com o tempo, o nome de “apócrifos” (ocultos) porque, sendo de origem duvidosa, eram considerados “de origem oculta”. No primeiro século de nossa era, a comunidade judaica da Palestina tinha chegado praticamente a reconhecer como sagrados 39 livros.

EditoraSantuário
AutorAriel Álvarez Valdés
FormatoPDF
LeitorDrumlin Security
ImpressãoNão permitida
SeleçãoNão permitida
FreteR$ 0,00 (Download imediato)

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Ariel Álvarez Valdés
Editora Santuário

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