De Cive - Do Cidadão

"Nem o cidadão isolado, nem todos ao mesmo tempo, com exceção daquele cuja vontade representa a de todos, podem ser tomados como Estado." Neste tratado, do século XVII, Hobbes versa sobre a concepção de cidadão e Estado. O Estado, razão coletiva e comunidade política, tem de prevalecer sobre o indivíduo, que tende, por natureza, a reger-se por princípios individuais: medo, paixões e desejo, representantes do estado da natureza.
SUMÁRIO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO (Denis L. Rosenfield)
1. Vida
2. As idéias centrais do De Cive
Primeira secção: LIBERDADE
CAPÍTULO UM: Do estado do homem fora da sociedade civil
CAPÍTULO DOIS: Da lei da natureza no que diz respeito aos
contratos
CAPÍTULO TRÊS: Das outras leis de natureza
CAPÍTULO QUATRO: Que a lei de natureza é lei divina, 83
Segunda secção: PODER
CAPÍTULO CINCO: Das causas e primeiros inícios da sociedade
civil
CAPÍTULO SEIS: Do direito de quem exerce o poder soberano na
Cidade, quer seja um conselho ou um só indivíduo
CAPÍTULO SETE: Das três espécies de governo – democracia,
aristocracia, monarquia
CAPÍTULO OITO: Do direito dos senhores sobre os servos
CAPÍTULO NOVE: Do direito dos pais sobre os filhos e do reino
patrimonial
CAPÍTULO DEZ: Comparação entre as três espécies de Cidades
com relação a incomodidades de cada uma
CAPÍTULO ONZE: Textos e exemplos da Sagrada Escritura que
parecem concordar com o acima dito sobre o direito do reino
CAPÍTULO DOZE: Das causas internas de dissolução da
Cidade
CAPÍTULO TREZE: Dos deveres dos que exercem o poder
supremo
CAPÍTULO QUATORZE: Das leis e das transgressões
Terceira secção: RELIGIÃO
CAPÍTULO QUINZE: Do reino de Deus pela natureza
CAPÍTULO DEZESSEIS: Do reino de Deus pela antiga aliança
CAPÍTULO DEZESSETE: Do reino de Deus pela nova aliança
CAPÍTULO DEZOITO: Dos requisitos necessários para se entrar no
reino dos céus
EPÍSTOLA DEDICATÓRIA
NOTAS OU OBSERVAÇÕES
POSFÁCIO (Milton Meira do Nascimento)